APÓS VÁRIAS DENUNCIAS DOS SITES OS INCONFIDENTES, A JUSTIÇA COMEÇA A SE MANIFESTAR NA COMPRA DA ESCOLA DOS FANTASMAS!

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COMO UM MORTO ASSINOU A VENDA DO COLÉGIO DOMINGOS DE MORAES
“UM NEGÓCIO DE OUTRO MUNDO!”

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Ao final de 2009, após a Secretária de Educação licitar 8,8 milhões de Lousas Digitais, 14 milhões em Uniformes Escolares, 42 milhões em reformas, ainda sobrava dinheiro no caixa e faltava fechar a Lei de Responsabilidade Fiscal que obriga o município a gastar até 25% do Orçamento na Educação.

Conta a lenda que Adilson da Silva Cabral, afilhado da prefeita, exímio “mestre dos numeros”, havia sido pego no mesmo ano “tomando” 30 mil reais para a permissão de instalação da Arena Skol na Praia da Enseada, chamado do “Escândalo da Contrapartida Social”, teve a brilhante idéia: – Vamos desapropriar uma escola em Vicente de Carvalho!

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Como o Guarujá é “….uma terra sem lei….“, nas palavras do ex-Secretário de Desenvolvimento Econômico, coincidentemente substituído pelo Adilson Cabral, a prefeita Maria Antonieta de Brito, “considerando as recomendações do Ministério Público“, sempre que possível citando que “o Ministério Público é nosso parceiro“, desapropriou o Colégio Domingos de Moraes, um escândalo, denunciado por toda imprensa e, principalmente pelo Vereador assassinado em novembro/2010 Luis Carlos Romazzini (PT).

Apesar de toda grita, como sempre a prefeita de Guarujá e seu esquadrão de secretários, desapropriaram, pagaram 500 mil e deram os ombros a opinião pública, lei e valores venais do imóvel na época.

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O então vereador Luis Ccarlos Romazzini (PT), levou a Câmara Municipal de Guarujá sua indignação e requerimentos, com apoio do Vereador Valter Suman (PSDC) sobre a compra absurda do colégio. Romazzini irrequieto ainda publicou em seu Blog:

Romazzini denuncia a desapropriação da Escola Domingos de Moraes

O Vereador Luis Carlos Romazzini está denunciando o processo que culminou com a desapropriação da Escola Domingos de Moraes, em Vicente de Carvalho, por conta de um decreto da prefeita Antonieta. Segundo o vereador Romazzini, é preciso estudar com detalhes as necessidades de cada região da cidade, em relação às quantidades de vagas disponíveis e a disponibilizar. “De nada adianta, a prefeitura tentar disfarçar que está resolvendo a questão da falta de vagas, quando na verdade todos sabemos que está aliviando um problema financeiro de terceiros”, dispara o vereador. Romazzini pretende buscar, com apoio dos demais vereadores, as informações completas sobre o processo de desapropriação, o que inclui o montante de recursos públicos destinados à adaptação da unidade que, por sinal, não possui sequer a acessibilidade necessárias para os dias atuais.



Podemos notar que o Sr. Euzébio Francisco do Nascimento, assinou o documento de compra e venda do terreno escola, no Cartório de Maúa da Serra, Distrito de Marilândia, no Paraná. A operação começa a ficar estranha devido as partes serem praticamente todas de Guarujá, então porque lavrar a escritura de compra e venda de um imóvel tão longe em 9 de fevereiro de 2011 no Paraná?

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Esta situação seria impossível como iremos demonstrar abaixo, porque o Sr. Euzébio Francisco do Nascimento havia falecido exatamente em 09 de fevereiro de 1973, trinta e oito anos antes da lavratura do instrumento de compra e venda apresentado nesta matéria.

Esse é um dos casos mais escabrosos na história de Guarujá, onde muita coisa é inexplicável e pessoas permanecem impunes, andando pela cidade. A operação em questão envolveu dinheiro público, recursos federais, e deve ser apurada criteriosamente pela Polícia Federal, devido a envolver um Cartório de outro Estado, Documentos Públicos e principalmente verba pública da Educação.


Lamentamos a participação de nosso amigo e Presidente da Câmara Municipal de Guarujá José Carlos Rodriguez, onde isenta a Prefeitura de Guarujá, louvando ainda que o município somente dispôs de 500 mil reais para a compra do Colégio Domingos de Moraes, uma compra imoral, com dinheiro público, que não resolveu absolutamente nada no ensino de Guarujá.

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